sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Vai passar ou Doom da da di da di doom da da di da di doom (cartas)

para todos aqueles, quando fui um parque de diversões

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Fica! Deixe-se em meu colo. Deite! Quero o seu perfume em meu tórax. Sua língua a gotejar o mel que muito provavelmente será o meu fel. Já pisei demais em outros - sempre sem querer, agora tenho que aguentar a dor de não ser querido da maneira como esperei. Aos poucos aprendo a controlar essa entrega. Não mais. Sem choros de despedidas, pode ir! Ficarei triste por uns dias, acho que dois no máximo. Segue! Não se preocupe comigo, eu sobrevivo, isso não é nada, é coisa que passa. Tem uma música alegre cantando e eu me balanço...

"Everybody's gonna love today, love today, love today!
Everybody's gonna love today,
Anyway you want to, anyway you've got to love, love me,
Love, love me, love, love"

Seus pés que percorreram o rumo da vida um dia lembrarão de mim. Amigos em comum não permitirão que eu saia de sua lembrança, assim como eu nunca mais esquecerei o passado que nos une. Não é doença é fato. Não se enterra algo forte (talvez seja projeção minha), se vive. Um dia cruzaremos nossos olhos em alguma esquina, rua ou lugar, vamos supor que seja à noite. Não saberemos muito bem de quem se trata - a luz não é muito boa, sorriremos, mas quando os olhos detectarem as partes que compõe o rosto de cada um, susto, eu e você. Vamos bater a cabeça e fingir que não fomos nada? Vamos nos agarrar e cair no tapa? Vamos nos agarrar e dar um beijo melhor do que os dos velhos tempos?

Não, não. Isso aqui não e nada. É ficção.

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raso

qual atalho, uma curva pro caminho do sossego - mas no fundo é raso; água bate no joelho nada - não é nada nunca foi tão fácil contud...