quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Tudo de nada de novo

Não sai mais nada. Está seco, seco, sequinho. Eu tentei fazer da vida uma grande felicidade, mas só tive pilha comum; não recarregável. Carreguei dor, dores. Aí eu ligo a tv e vejo uma reportagem sobre um pessoal que toca uns instrumentos virtuais. Mas como? Não pode! Pode sim! Fofo, a tecnologia está aí, isso não é nada demais, é o que de mais antigo disso tudo novo que já foi criado. Mas tem uma coisa que me surpreende, é um tal videogame em que as pessoas seguram num negocinho e ficam movimentando os braços; os gestos viram porradas, raquetadas e outras coisas que não sei pois nunca joguei e nem vi de perto esse bicho. É, a parada é doida.

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raso

qual atalho, uma curva pro caminho do sossego - mas no fundo é raso; água bate no joelho nada - não é nada nunca foi tão fácil contud...