praguejo seu nome pelas esquinas da sala;
quintas de inverno em pleno verão.
terremotos que alteram o eixo da Terra -
dos dias, encurtando a duração.
discos, livros; espelhos partidos.
o que ainda resta de felicidade; arrebentação.
seu sorriso largo;
onde amarro o barco contra as ondas da paixão?
virou música, depois posto aqui.
6 comentários:
não amarra...É só mergulhar de cabeça...
Não!
Não amarra... deixa o barco navegar por esse imenso, profundo e misterioso mar.
Amarra e deixa o nó frouxo...lindo poema, Rafael. adoro vir aqui. Bj
É como se estivessemos todos a afogar-nos, só é preciso aprender a nadar :)
Beijo
Amarrar e deixar nó frouxo é uma boa, hein!!!
Gostei, Silvia!Pra quem gosta de navegar é sempre bom saber nadar, gente pode deixar o barco amarrado e mergulhar de cabeça contra a maré.
Muito obrigada tanto pela resposta como pelo comentário no meu.
Beijo :)
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