"Com o tempo você vai percebendo que para ser feliz com outra pessoa: Você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe tambem que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que nao quer nada com você, definitivamente, não é a pessoa da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de alguém que também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas. . . é cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar, não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!"
(Mário Quintana)
Tenha o outro (ou aquele a quem você chama de amor, esse “eu amado”) do jeito que se pode ter, sem categorizar aquilo que ultrapassa a percepção sensível. Claro que isso não impede a problematização da coisa.
Duas pessoas, reflexão individual. Não cabe ao “eu” querer saber se o ser amado o ama ou como o ama; não interessa a nenhuma das partes a interpretação do que não foi dito.
Experência real e concreta; comunhão num tempo e espaço atual. Havendo responsabilidade sobre si mesmo e pelo outro, projetar um futuro que seja um rascunho de soluções para as questões práticas (essas, muitas vezes, repetições de situações já experimentadas no passado).
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