quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Doce estar só, mas sou de todo mundo

Já estou novamente percorrendo os mesmos caminhos e caindo pelas beiras...
Pegarei a primeira transversal, entrarei num ônibus qualquer, buscarei novas paisagens.
Quem não me quiser, que não me queira.
Continuarei só, sempre a espera.
Dessas coisas não se pode ter pressa, pois vira-se presa rápido, rápido.
Quem quiser que venha junto, tentaremos construir uma relação e traçaremos um caminho a dois; a três, a mil, a um milhão, a infinito.
Não esquecendo que a estrada pode ser reta, curva, cruzada, no céu, no mar, debaixo da terra...

Agora, !chega!, prometo a mim mesmo não falar mais dessas coisas por um bom tempo - evitando assim esse beco sem saída.


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raso

qual atalho, uma curva pro caminho do sossego - mas no fundo é raso; água bate no joelho nada - não é nada nunca foi tão fácil contud...