quinta-feira, 21 de julho de 2011

vamos devagar, pois ando cheia de dor
continuemos no caminho, por favor
pela estrada, toda poeira, o chão, a terra
o rumo seco da palavra sem saliva
nada salva, o chão, a terra

quando falta o fôlego,
o gesto que atesta
limpando o suor

a vista ainda distante
o horizonte que ainda longe
e nem visto de cá perto


2 comentários:

o choro da formiga disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
o choro da formiga disse...

essa Yara deve ser amiga da Dinorah Lima...

raso

qual atalho, uma curva pro caminho do sossego - mas no fundo é raso; água bate no joelho nada - não é nada nunca foi tão fácil contud...